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3/4 de Mim

3/4 de Mim

Os meus 10 locais favoritos de Sempre!

Há locais que nos marcam pela beleza, pela paz que nos transmite, pelo que vivemos nesse local ou pela aprendizagem que temos.

E sim, os meus locais favoritos de sempre estão associados a sentimentos bons que me transmitiram, se calhar ainda mais do que pela beleza desses locais.

 

1. Praia de Railay na provincia de Krabi, Tailândia

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A viagem à Tailândia foi a mais marcante de sempre, mas de todos os locais visitados, Railay foi o local mais especial de todos. É paz que se sente naquele local.. Paz e harmonia. Nunca me senti em tamanha comunhão com a natureza como aqui. 

 

2. Ilha do Pico, Açores 

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Mais um local mágico e como já o disse uma vez: o ar puro, a tranquilidade e as paisagens de cortar a respiração fazem deste local um destino de sonho. Quero muito voltar ao Pico e voltar a respirar a paz que se sente na ilha.

 

 

3. Central Park, Nova Iorque

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No Central Park respira-se a diversidade nova-iorquina e é arte que se encontra em cada canto. É impressionante a quantidade de actividades que se podem fazer neste local e é também um local de homenagens e tributos. É impensável ir a NY e não visitar o Central Park.

 

 

4. Praga, República Checa

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É um cenário de filmes e contos de fadas. É uma cidade pequenina e acolhedora que se pode conhecer a pé e que nos faz acreditar que estamos no tempo medieval. É uma cidade encantadora e talvez a minha cidade europeia favorita até agora.

 

 

5. Wroclaw, Polónia

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Fiz Erasmus na Polónia e adorei o país e a cultura e de todas as cidades a minha favorita foi Wroclaw, porque tem recantos maravilhosos que parecem escondidos do mundo. As ruas de origem medieval, que avançam até às muralhas da cidade fazem-se acompanhar de imensos duendes de bronze e casinhas de cores alegres. 

 

 

6. Parque Terra Nostra na ilha de São Miguel, Açores

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É difícil escolher o meu local favorito em São Miguel mas a verdade é que o parque Terra Nostra é um verdadeiro paraíso natural e verdejante que fica no vale das Furnas onde é rodeado por caldeiras e nascentes de águas. É sem dúvida obrigatório visitar este parque e entrar na piscina de água termal e barrenta. 

 

 

7. Guimarães

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A minha cidade tinha de estar presente nesta lista não por ser a "minha" cidade mas por ser a minha cidade favorita de Portugal. É impossível não se gostar de Guimarães porque é uma cidade pequenina, acolhedora e que é super cultural. 

É uma cidade de contrastes porque consegue equilibrar a história e a modernidade, com um ambiente jovem em ruas e vielas cheias de segredos. É uma cidade que sabe receber e que sabe conquistar-nos pelo estômago. Se vale a pena conhecer? SIM!

 

 

8. Ponte D. Luis I, Porto

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A ponte D. Luís, que liga o Porto a Vila Nova de Gaia é totalmente construída em ferro e transmite confiança e grandiosidade. É uma ponte cheia de mística e faz parte da minha história de amor... Um amor que é tal como a ponte: grandioso e forte.

Gosto particularmente da vista da ponte à noite.

 

 

9. Barcelona, Espanha

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Barcelona dispensa qualquer apresentação por ser das cidades mais visitadas da Europa e por ser completamente cativante. Esta cidade tem uma mistura única de estilos arquitectónicos em que todos são de tirar o fôlego. 

Uma cidade a visitar sempre que possível.

 

 

10. Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa

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Entrar no jardim da Gulbenkian é como entrar numa outra dimensão porque tanto estamos na confusão de Lisboa, da Praça de Espanha e do Campo Pequeno como estamos na paz e na beleza dos jardins onde se ouvem passarinhos a cantar e se vêem pessoas a relaxar. É um espaço incrível no centro da cidade de Lisboa. 

 

 

E quais são os vossos locais favoritos e quais me recomendam? Quero aumentar a minha lista!

Vá.. Contem-me tudo.

 

Tailândia: Krabi

E a viagem de 18 dias pela Tailândia acabou em Krabi:

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Krabi é capital da província, de mesmo nome, no sul da Tailândia, no litoral do Mar de Andaman. Está rodeada de exuberantes falésias (calcárias e óptimas para se praticar escalada), ilhas flutuantes completamente idílicas e matas de perder a vista.

 

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Não há muito o que fazer em Krabi, mas a cidade é um bom local para se ficar e explorar a província. O ideal é ficar hospedado em Ao Nang que é a zona mais bonita.

Nós ficamos no hotel mais incrível de sempre e super perto da cidade (2 minutos a pé) e das praias.

 

Para mim a melhor experiência de Krabi foi andar de Elefante... Sim... de ELEFANTE (Yuuupppiiii).

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Foi uma aventura louca e excitante :-) Já se imaginaram a andar de elefante? É espectacular!

 

A aventura de andar de elefante pode ser feita em muitos lugares da Ásia mas na Tailândia é diferente porque o elefante é um dos símbolos mais importante do país e o povo tem uma ligação muito forte com o animal. É a representação de um dos deuses budistas.

Sempre foi usado como meio de transporte, e por ser um animal forte e de carga era usado na agricultura…e pode ser encontrado em várias regiões.

 

 

Nós optamos por fazer o passeio numa das matas de Krabi, por um trilho lindo com rios em que nos sentíamos no meio do paraíso. 

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Os elefantes são super dóceis e usam a tromba (vá, nada de piadas maldosas) para interagirem connosco.Eu delirei com esta experiência (senti-me uma verdadeira criança).

 

Bem, vou acabar com a excitação dos elefantes e falar da cidade.

 

O comércio, nesta zona, é bem mais intenso que nos restantes locais do Sul que tivemos. Nota-se aqui uma completa exploração do turismo. Mas dá para fazer tudo a pé e aproveitar para sentir os maravilhosos cheiros e diferenças culturais que fazem deste local especial.

 

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Em Ao Nang, além de podermos aproveitar a praia, que é lindíssima, é possível encontrar diversos day tours, ou passeios de um dia. Recomendo os passeios para Hong Island e 4 Islands, que merecem a visita mas não existem muitas atrações. Há imensas lojinhas e pontos de turismos para se marcarem os tours.

Quem não quiser ficar uns dias em Railay Beach pode sempre fazer um tour de um dia e visitar as praias mais bonitas e paradisíacas da Tailândia.  Mas não podem deixar de ir a Railay se ficarem uns dias em Krabi. E já sei que se fizerem essa visita a vontade vai ser de lá ficar e esquecer o resto da viagem. 

 

Krabi é um bom ponto de partida para conhecer variadíssimos locais. Ou se vai a Krabi para ser local de partida para muitos outros locais, ou para ficar de papo para o ar na praia ou piscina a aproveitar para usufruir da cidade e dos hábitos locais. Ahh e claro, aproveitar para se fazer (mais uma) massagem tailandesa.

 

Adorei os pormenores de à noite as praias se encontrarem iluminadas e serem convidativas para um passeio à noite, em segurança. 

 

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No final só me apetecia trazer um elefantezito, pequenito, para casa comigo e enché-lo de miminhos juntamente com um macaquinho.

 

Há ainda tanto para contar desta maravilhosa viagem, mas por agora vou poupar-vos a mais coisas sobre a Tailândia. Mas irei regressar com mais posts.

 

Tailândia: Ko Lanta

Ko Lanta é uma ilha tranquila, relativamente próxima de Phi Phi. Mais uma vez fizemos a travessia de ferry a partir do porto de Tonsai (Phi Phi), e a viagem demorou pouco mais de uma hora. Aqui também pagamos uma taxa de entrada simbólica.

 

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Não é uma ilha tão pequenina como Phi Phi, mas também não tão grande como por exemplo Phuket. Para mim tem o tamanho ideal e além disse foi dos sítios menos turísticos que tivemos.

Deu para observar mais a cultura e as pessoas e verificar as grandes diferenças sociais e culturais, uma verdadeira imersão num mundo bem diferente do nosso.

As pessoas não são desconfiadas e são tão amáveis com os turistas, mas nota-se que não é nada forçada a simpatia e amabilidade.

 

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Por toda a ilha encontramos pormenores super diferentes, ruas coloridas com imensas flores, espaços e lojas originais e até Gasóleo a ser vendido em garrafas.

 

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A Sul a religião predominante é a Budista mas também a Muçulmana (acho que ainda não tinha referido isso), o que não acontecia no Norte que era 95% Budista. 

 

Para mim, Ko Lanta foi um sitio muito especial por ser tranquilo, mas já mais desenvolvido que Railay e Phi Phi. Foi bom encontrar supermercados com imensas opções como maças e pão... Sim na Tailândia não se encontra pão nem maças muito facilmente. Tive alguma dificuldade em me adaptar à gastronomia tailandesa. 

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A primeira coisa que fiz ao chegar a Ko Lanta foi comprar uma maça e ao final do dia fazer uma visita ao supermercado... COMIDA!!

 

Não achei as praias tão espectaculares como em Railay e Phi Phi (mas são paradisíacas na mesma) mas encontramos pormenores que fizeram deste destino um dos favoritos.

 

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Em Ko Lanta vi pela primeira vez um elefante (à margem da estrada... nem queria acreditar no que estava a ver)... Um ELEFANTE!!

 

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Adorei a visita aos macaquinhos. Eles são tão carinhosos e amigáveis.

Delirei quando o primeiro me "trepou". O toque das mãos deles é tão parecido com o nosso e tão suave. Tenho de admitir que esse aspecto me surpreendeu, porque estava à espera de um toque áspero, mas não...São suaves e de uma doçura, de uma carência incrível. Só me apetecia trazer os macaquinhos todos para casa e enchê-los de miminhos.

São super brincalhões e só querem miminhos. Têm um olhar atento e observam-nos com imensa curiosidade.

 

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No último dia encontramos uma comunidade hippie e ficamos com imensa vontade de nos deixarmos ficar por lá e nem ir para Krabi. A boa onda e o sentimento de paz era incrível e invejável. 

 

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Mais um sítio magnífico e diferente... Autêntico!

 

 

Tailândia: Phi Phi

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Após 4 dias maravilhosos em Railay apanhamos um ferry directo para Phi Phi. Foram duas horas de viagem, por mar de água cristalina.

Para entrar no ferry, que nos levou para Phi Phi, tivemos de entrar mar adentro com as malas às costas para o barco longtail nos transportar até ao ferry. As nossas malas iam muito bem acomodadas como podem ver pela fotografia: 

 

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Koh Phi Phi é um arquipélago no sul da Tailândia composto por duas principais ilhas, a Phi Phi Don e Phi Phi Leh, e é um dos principais destinos turísticos da Tailândia. Compreende-se porque é uma zona de águas claras e paisagens lindas. Avistamos diversas ilhas (desabitadas) até chegar a Phi Phi.

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Os ferrys param em Ton Say, onde fica o porto da ilha e ao desembarcar tivemos de pagar uma taxa turística (baratinha até).

 

Phi Phi Don é onde se concentram os hotéis e restaurantes. A parte de comércio fica entre a Ton Sai e Loh Dalam Bay, a principal praia de Phi Phi Don. 

 

A Phi Phi Leh, é uma ilha mais pequenina do que Phi Phi Don e é lá que fica a famosa Maya Bay, local que serviu de cenário para o filme “A Praia”. Essa ilha não é habitada e apenas são feitos passeios turísticos para admirar-se mais uma milagrosa paisagem.

 

 

Phi Phi surpreendeu-nos muito, porque mais uma vez descobrimos uma ilha diferente. Já sabíamos que seria uma ilha bonita que iríamos conhecer, mas não foi só a beleza do local que nos encantou. A energia da ilha é muito boa e é completamente turística. Quando desembarcamos em Tonsai encontramos ruas super movimentadas e com imensos turistas de imensas nacionalidades. Os moradores são muito agradáveis e amigáveis, sempre com um largo sorriso  no rosto, como até ao momento foi característico. É um povo doce e atencioso.

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Nós ficamos num hotel na zona mais paradisíaca de Phi Phi, que é Phi Phi Don. Basicamente só tem resorts e praias de perder o fôlego. A sensação de paz é indescritível. Nessa zona, tal como em Railay, não há carros nem motas. 

 

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O hotel onde ficamos tinha duas piscinas com vista para o mar, então o que mais fizemos em Phi Phi foi relaxar, descansar, namorar muito e fazer caminhadas para descobrir e conhecer mais um pouco da ilha. Foi o sitio em que mais descansamos e que aproveitamos mais o mar, a piscina e o sol.

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Estávamos completamente isolados de tudo, e soube tão bem :-)

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Era super giro ver as crianças, no final do dia, a chegarem da escola de barco, porque naquela zona não haviam escolas, nem centros de saúde, nem farmácias... Nada além de resorts e restaurantes. 

 

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Aproveitamos para fazer a famosa massagem tailandesa, com vista para o mar.  Inicialmente fiquei assustada porque a massagista era violenta, mas aquilo sim são massagens, e percebi que eram mesmo assim. Foi 1 hora de massagem, que no final senti-me relaxada como nunca. A sensação no final é FANTÁSTICA. Estar a fazer uma massagem com vista para o mar em que o silêncio se mistura com o barulho do mar... Um sonho!

 

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Phi Phi é tudo aquilo que imaginamos: paraíso, areais de areia branca, mar de água cristalina e paz, muita paz!! Aqui foi mesmo para me isolar do mundo na melhor companhia. 

 

Dava tudo para voltar, JÁ, para lá :-)

 

Não há muito mais a dizer do que aquilo que as fotos mostram!!

 

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 Ai ai ai.... (um suspiro de saudade).

 

E quais são as vossas viagens de sonho?

 

Railay, um pedaço do céu na Tailândia!!

O paraíso na terra: RAILAY beach!!

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Railay situa-se no extremo sul da Tailândia e faz parte da província de Krabi mas só dá para lá chegar de barco.

Apanhamos um longtail boat em Ao Nang  e em 15/20 minutos estamos em Railay e surpresa das surpresas o nosso Hotel ficava mesmo em frente ao mar e tinha um porto só para nós. Desta vez não tivemos de andar com a mochila às costas no mar. 

 

Conseguem imaginar como é incrível tomar o pequeno almoço com os pés na areia e com o mar quase aos nossos pés? De doidos!

 

Toda a atmosfera que nos rodeia é incrível e de uma paz alucinante. Sou incapaz de descrever os sons, o cheiro e a harmonia sentida. Paz, muita PAZ.

 

Railay é tão pequenina que não tem carros nem motas (imaginem o sossego e o ar puro que se respira), e andar a pé naquela ilha é um prazer e um privilégio e tem apenas 4 praias:

 

1. East Side: é onde chegam a maioria dos barcos mas não tem areal suficiente para fazer praia. É aí que se localizam vários hotéis (nós ficamos nessa zona) e restaurantes. Os bares e restaurantes tem uma boa onda inacreditável. Tudo feito de madeira, almofadas e colchões no chão à beira mar e alguns bares com musica reggae e de um relaxe incrível. 

 

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2. West Side: Tem uma praia linda e perfeita com uma água completamente cristalina e quente (muito quente mesmo). Demora-se cerca de 10 minutos a passar para oeste e passamos por meio de resorts, lojinhas e restaurantes improvisados. A parte mais engraçada é que nas árvores conseguimos ver macaquinhos a saltarem de árvore em árvore.

 

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Tem o pôr de sol mais bonito que já vi:

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3. Phra Nang: Para irmos para esta praia tivemos de atravessar uma caverna cheia de pormenores lindos. É talvez a praia mais movimentada e das mais bonitas e cada fotografia tirada era digna de um cartão. Tem apenas um resort nessa praia.

Durante o dia encontram-se longtails junto à margem que funcionam como bar e servem refeições, petiscos e bebidas. Os batidos de fruta são deliciosos.

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Curiosidade:

Existe uma caverna na praia com um templo e acredita-se que é habitado pelo espírito de Phranang (Princesa Goddess), e há diferentes lendas associadas a esta princesa. Uma das lendas diz que era uma princesa indiana que morreu no naufrágio de um navio e outra lenda diz que era a mulher de um pescador que nunca regressou do mar, e que desde então ela aguardou por ele ali olhando o mar à espera do seu regresso.

 

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Independentemente da realidade e da veracidade da lenda, os pescadores e os marinheiros oram e fazem oferendas ao espírito de Phranang em troca de protecção e sorte. O caricato é que as oferendas são esculturas de madeira em formato de pénis, chamados de lingams, que diversificam em cores e tamanhos.Também deixam flores e incensos.

Lingam é o símbolo de Shiva, a deusa hindu, que está associada à virilidade e fertilidade. Estes objectos também são encontrados em alguns templos e outras cavernas (mas em pequenas dimensões).

Também se diz que os lingams que forem lançados na costa de Krabi, durante a maré cheia irão todos ter o mesmo destino: caverna de Phra Nang

 

 

4. Tonsai: É uma praia bastante isolada que se pode ir de três formas: barco, caminhar por trilhos estreitinhos do lado leste (demora cerca de 30 minutos e é cansativo por causa das subidas e descidas) e a última opção é ir pelo mar quando a maré está baixa.

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 Actividades mais comuns

 

     - Escalada:  Railay é um incrível spot de escalada e super procurado pelos adeptos da modalidade. Não experimentei mas apreciei bastante a coragem do pessoal que praticou e devem ter uma vista privilegiada;

     - Passeios de caiaque: Nada melhor do que "navegar" em águas cristalinas:

     - Espectáculos de malabares de fogo (malucooooossss);

     - Shows de Muay Thai;

     - Pôr de sol: devia ser obrigatório ver todos os dias em Railay West.

 

Railay passou a ser a minha noção de paraíso e perfeição! Elevamos a fasquia super cedo... Saímos do caos de Bangkok directos para o céu.

 

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Ahhh e tem outra vantagem: Tudo baratinho!!

 

Daqui seguimos para Phi Phi... 

Banguecoque, Tailândia - A terra dos mil sorrisos!!

Em Novembro tive a oportunidade de fazer a viagem mais incrível de todas as que já fiz: Tailândia!  

Foi uma aventura de 18 dias que começou por:

 

Banguecoque

 

Cidade que se ama ou que se odeia. Eu AMEI!!

 

É uma incrível metrópole de dez milhões de habitantes e com duas zonas muito diferentes: a parte da cidade velha, com os palácios e templos magníficos e imponentes, e a da cidade moderna, com os centros comerciais e as zonas mais recentes, sempre com o rio a dar um encanto ainda mais especial.

 

Banguecoque oferece uma ampla variedade de atracões. A cidade possui cerca de 400 templos budistas de grande beleza e fascínio, magníficos palácios, super bem preservados e de grande riqueza.

 

 Templos a visitar:

 

      Wat Traimit, Templo do Buda de Ouro

Tem a maior estátua de Buda feita em ouro do mundo, com 4,5 metros de altura e 5,5 toneladas. É de ouro maciço. Sim maciço.

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     Wat Pho, Templo do Buda Deitado 

Tem um Buda com 46 metros de comprimento e 15 de altura, todo banhado em ouro. Nas solas dos pés do Buda, apresentam-se notáveis imagens de madrepérola representando os 108 lakshanas, que são os sinais auspiciosos do verdadeiro Buda. A tradição é deixar uma moeda nos vasos que se encontram na parede e fazer um pedido por sorte.

Os jardins deste templo são incríveis e  e também se encontram nesses mesmos jardins referências ao hinduísmo. No meio de uma cidade agitada este local é um pequeno paraíso e transmite uma sensação de paz indescritível.

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     Wat benchamabophit, Templo de mármore 

Um templo mais moderno e perfeito que reflecte na perfeição a arte tailandesa, todo em mármore.

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Wat Arun, Templo do Amanhecer

 Está situado nas margens do Rio Chao Phraya e o templo tem uma torre de 79m de altura e é decorado por azulejos de cerâmica colorida. Ir lá é presenciar o maior espectáculo de cores e sons. Ahhh neste templo encontrei à venda gelados da Magnum... Sim da Magnum na Tailândia... (claro que tive de atacar o de Amêndoa);

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    Palácio real

 Residência da família real (os reis são venerados e há imagens deles por toda a parte), está completamente rodeado de muralha. 

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A não perder:

      Mercado Patpong 

Um mercado de doidos, super barulhento, caótico onde se vende sexo tal como se vende bolsas Michael Kors, Chanel, objectos de decoração, óculos de sol, comprimidos de estímulos variadíssimos, objectos fálicos, sapatos, óculos, e tudo aquilo que possa fazer falta a qualquer pessoa com qualquer interesse.

Tem TUDO à venda, até t-t-shirts :-) (não aconselhável a crianças).

 

Regatear é essencial (o meu namorado tem um talento nato e conseguiu fazer grandes compras... Hihihihihhihi).

 

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     Passeio de Barco pelo rio Chao Phraya

 

Aqui se consegue ver a dicotomia entre os dois mundos: luxo e pobreza, luxuosos hotéis e aranha-ceus maravilhos e casas feitas de madeira sem os mínimos em que vivem famílias inteiras (mas vivem felizes de sorriso no rosto);

Vale a pena navegar nas águas antes de se iniciar a exploração dos diversos canais, para dar uma rápida vista de olhos na antiga Banguecoque e na nova e moderna. Fazer um passeio pelos canais foi das experiências que mais me marcou porque a população utiliza o rio não apenas para se deslocar, mas também para morar em casas sob estacas de madeira... Naquela zona são raras as casas que apresentam boas condições. A cidade já foi conhecida como a Veneza do Oriente. O rio e os canais ainda podem ser explorados comodamente em barcos longtail que são barcos típicos e sempre decorados com flores e fitas (adoráveis).

 Até o "trânsito" no rio é frenético.

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      Passeio de Tuk Tuk 

Banguecoque é considerada a cidade do mundo com mais trânsito e andar de Tuk Tuk pela cidade é quase ter uma aventura com uma dose de adrenalina à mistura numa espécie de moto adaptada com uma cobertura. E claro que é preciso regatear o preço antes.

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     Sky Bar

 No Hotel Lebua at State Tower (63º andar), famoso por ter sido o cenário do filme Hangover II. É sem dúvida alguma o mais extraordinário rooftop bar que existe. É moderno, cosmopolita e CAROOOO. Tinha empregados para nos indicarem onde existiam escadas e outros empregados para nos seguirem com lanternas para vermos os menus... De doidos!! Ah e tem dress code. Mas o mais importante é que tem a melhor vista sobre Banguecoque e é de cortar a respiração. Nenhuma foto faz jus à beleza da vista.

 

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      Mercados flutuantes 

Huuummmm não compensa andar 100Kms para ver um mercado flutuante que já perdeu o encanto e que neste momento é puramente turístico e que há imensas pessoas a tentar enganar os turistas.

 

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     Assistir a um combate de Muay Thai

É o desporto rei e tenho de admitir que é espectacular e que em qualquer canto se vêm miúdos e graúdos a praticarem.

    

 

Curiosidades:

 

     -  A Simpatia dos Tailandeses e o sorriso gentil com que nos recebem sempre, e a forma espectacular como eles prolongam as palavras no final (ex:thank youuuuuuu ou hellooooooo);

 

     - A saudação Tailandesa é chamada de "wai". Os Tailandeses não se tocam, muito menos se abraçam ou beijam, eles colocam as mãos em forma de reza abaixo da boca e dizem "sawadeeeeeee";

 

     - A visita a qualquer um dos templos implica entrar correctamente vestido e tem de se tirar os sapatos antes de entrar. As mulheres têm de entrar com o peito, ombros e joelhos tapados e os homens não podem ir de calções;

 

     - Não se pode tocar na cabeça dos tailandeses, já que consideram a cabeça a parte mais sagrada do corpo (eu toquei na cabeça de um miúdo que era uma fofura e ele deu-me pontapés... não foi giro):

 

     - Os pés, por estarem em contacto com o chão, são a parte mais impura e com tal não podemos estar com os pés apontados para o Buda, já que é considerada uma falta de respeito. Mesmo em algumas lojas tínhamos de entrar descalços (eu habituava-me a isso);

 

     - São completamente devotos pelos reis e é necessário respeitar a imagem dos reis, já que eles são comparados a deuses;

 

     - Os tailandeses são muito supersticiosos em relação à cor preta, que para eles está associada à morte;

 

     - Há barraquinhas com comida tradicional (frutas, batidos, espetadas de carnes e petiscos tradicionais) por toda a parte;

 

     - Os diversos cheiros a incenso, flores de lótus ou botões de jasmim, impregnam o ar com um aroma perfumado e do mais agradável que já senti;

 

     - As flores são uma paixão para este povo, que renovam frequentemente as flores em casa e nos altares e pequenos oratórios que se vão encontrando por toda a cidade;

 

     - Não existem caixotes de lixo nas ruas, mas não se vê lixo algum. Há um enorme civismo e respeito pelo outro;

 

     - O Budismo é a religião predominante e é frequente ver monges pela cidade com trajes típicos;

 

     - Conduzem com mão inglesa.

 

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Lema Budista:

"Sanuk, sabai e saduak, que significa “sê feliz, fica tranquilo, contenta-te com aquilo que a vida te oferece”.